quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Caríssimo vereador que chega...!


Caríssimo vereador que chega...!
A partir desta semana a coisa começa a produzir ansiedade. O que fazer? Qual o comportamento político que deve tomar?
Na verdade, a decisão foi tomada há muitos anos. Está no seu DNA. É infalível, automática, livre de seu pensar. Pode acreditar! Você vai perguntar... e o meu livre arbítrio? Onde ele está?
Calma... comece pelo princípio e se pergunte por que estou aqui na Câmara? É...!
Agora pense sobre pulsão, compulsão, impulsão, comportamento automático. Respire vagarosamente e tente lembrar-se de um fato esportivo, de um sentimento singular, intimista e recorrente de seu viver. Inicie com o fato esportivo. O esporte era coletivo ou individual? A resposta dá uma dica importante. Caso o esporte tenha pouca ou muita atividade cerebral, social, sentimental esses insights ajudam na descoberta de algumas de suas pulsões. É verdade!
Passe para outro patamar. O agora... que direção tomar ? Relaxe, respire fundo pois seus atos, gestos e decisões serão de acordo com você e sairão para o papel e para seu currículo com naturalidade, caso sempre tenha a intenção de conduzir os pensamentos e atitudes para o lado do bem.
Aí complica; o que é o lado do bem?
As opções são muitas. Existem a psicologia, a vidência, a astrologia, o conselho da mãe e do pai, o avô, a esposa(o), a religião, a intuição e outras. Como conseguir direcionar-me para o lado do bem?
Pense comigo ou 'semigo', como diria Dadá Maravilha... você foi selecionado. Pra chegar onde está aconteceram muitos fatos, coincidências – pode substituir a palavra, digamos por destino – tudo igual ao jogador de futebol que foi selecionado. Imagino que treinou discursos, sorrisos, gestos, palavras de ordem, fez aulas com fonoaudiólogas, aprendeu um pouco sobre cores, notas musicais, - o fá como substância para discursos -, olhares com conteúdo, abraços e cumprimentos de acordo com a ocasião... pode interromper e me dizer que tudo isso implica em atitudes impostoras, sem naturalidade... e direi que sim. Mas, lembre-se que a falta de naturalidade será um comportamento natural, sim senhor! Como disse antes, este jogo se parece com o futebol e o atleta do futebol – você vai chutar o pé esquerdo ou direito e todo mundo vai saber que você é sinistro ou destro, portanto, relaxe e seja natural e se quiser mais dicas como projetos, sugestões e algo mais... siga-me, não vou levá-lo pro brejo

Um abraço, Enéas do Amaral – secretário da Câmara de Vereadores Genéricos



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