sexta-feira, 10 de junho de 2011

Na Islândia, a Constituição é feita pela internet


Primeiro mundo é outra coisa!
A Islândia dá um passo pioneiro e singular. Ajudada pela TI, Tecnologia da Informação, a sociedade islandesa montou sua Constituição pela Internet. Vinte e cinco membros da constituinte foram chamados para redigir os artigos, parágrafos, alíneas de uma carta que irá limitar deveres e direitos dos cidadãos do país. Depois deste evento ocorrerá um plebiscito para os islandeses votarem se aceitam ou não os termos escritos pelos constituintes.
É uma solução mais barata, menos emocional. Seu texto vai merecer estudo, revisão, sugestão e grande participação dos contribuintes da nação islandesa. Não será 'empurrado goela abaixo'.
É claro que o país nórdico é muito pequeno em extensão e com população menor do que a de Campos. Mas, a notícia revela uma tendência mundial: a presença sistemática e veloz da Tecnologia de Informação! A convivência com a Era do Conhecimento é percebida e implantada em muitos campos da Política, da Economia, da Educação, da Segurança, da Saúde... Revela também ser mais interessante aplicar sugestões, projetos, propostas em pequenas doses. Com um pais continente, como é chamado o Brasil, suas leis e portarias deveriam ser usadas com mais segurança, mais habilidade política. Como se faz em laboratórios. Exemplo, uma lei de castas ou de inclusão de minorias em universidades seriam utilizadas em algumas escolas superiores em distintas regiões do Brasil. Depois das experiências vivenciadas em 5 regiões as virtudes e defeitos do projeto de implantação estariam disponíveis para estudo, discussão e contribuiriam para introdução mais harmoniosa, mais racional.
O esporte faz isso. Quando uma equipe se prepara para uma competição procura jogos amistosos para ajustar seus fundamentos de ataque, defesa, táticas de rapidez para adequar a equipe aos desafios de um jogo e atuar com mais eficácia...
A ideia exposta veio do Vereador número 9
Em 10 de junho de 2011
Enéas do Amaral - secretário

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